sábado, 13 de agosto de 2011

Mateus 7.1-14 -- O JULGAMENTO AO PRÓXIMO

Bom vou começar com um pensamento que li no meu orkut que não é meu mais por ser tão verdadeiro colocarei aqui: O que me fere não é o que dizem, mas a forma como dizem!
Como pessoas cristãs temos que vigiar muito bem nossas palavras , pq o errado não é tu dizer o que pensas , mas como irás dizer , pq o tom de julgamento sem provas podem machucar , ferir seu irmão.
No último capítulo de seu sermão, o Senhor vai abordar diversos aspectos
comuns e corriqueiros ao viver do crente. Fala do juízo que tão levianamente,

muitas vezes, formamos sobre os outros; do cuidado que devemos dispensar

às coisas que são santas; da eficácia da oração; do destino final do ser humano,

de acordo com os caminhos, e das portas a que pode chegar; dos falsos profetas

e dos fundamentos sobre os quais o homem pode construir a sua vida terrena.

vamos situar-nos no primeiro deles, para darmos assim uma seqüência mais lógicaao nosso estudo do texto (na primeira incursão em 97, nos detivemos no versículo 12):



"Não julgueis,

para que não sejais julgados." Mt 7.1



Cristo está falando de algo eminentemente ligado à natureza humana. Uns

mais, outros menos, todos nós, como seres humanos, somos levados a julgar

os que estão ao nosso redor. Somos injustos e maldosos, muitas vezes, quando

por indicações mínimas e sem base lógica e racional, apenas pela aparência,

julgamos o nosso familiar mais chegado, o irmão ou irmã da igreja, o colega do

trabalho, sem a menor contemplação, como desonestos, indelicados, insensíveis,

cruéis, aproveitadores, crentes, mas não santos. Sem dar-lhes o direito de

defesa, pois tais julgamentos são interiores, firmamos sobre essas pessoas

conceitos injustos e desrespeitosos. Esquecemo-nos, quando assim procedemos,

que o mesmo pode estar acontecendo a nosso respeito, por parte de nosso

amigo ou parente. Além do mais, convenhamos, quem nos deu, a qualquer um

de nós, tal direito e tal prerrogativa? O juízo pertence a Deus, pois ele, sim,

conhece a cada um de nós, no mais íntimo de nosso coração, e sabe da intenção

ou do propósito que move os nossos corações. Como crentes em Cristo,

passemos a adotar a partir de hoje uma atitude de amor e consideração para

com o nosso próximo, sem julgá-lo impropriamente.

Senhor,

tira de mim a prevenção

e o preconceito que me levam a

julgar os que estão ao meu

redor sem qualquer razão

Por Almir dos Santos Gonçalves Jr


Um comentário:

  1. Quando estava prostrado à beira da estrada, passaram por mim um sacerdote e um levita. Não pararam para me socorrer; passaram de largo! Justamente dois profissionais da religião falharam no quesito “amor ao próximo”.
    Há cristãos hoje que bem se assemelham àqueles religiosos. São insensíveis à dor e à miséria do próximo. Podem até falar de Deus com empolgação, mas suas obras indicam que O desconhecem (“quem não ama a seu próximo não conhece a Deus” I Jo 4:7-8).

    I Joao 4: 7-8
    7 Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.

    8 Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.

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